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Metalmat Camila Farias NoticiaHá 110 anos no Brasil, a Shell se conecta cada vez mais à missão de investir na transição das fontes de energia renovável e num futuro baseado em baixa emissão líquida de carbono. Para desenvolver soluções nessa direção, a companhia investe em inovação por meio de várias frentes, inclusive convocando a nova geração, como acontece na Shell Eco-marathon, que reúne universitários competindo em busca de protótipos de veículos com a maior eficiência energética. Em sua sexta edição, a etapa brasileira da competição conheceu seus campeões em setembro no Píer Mauá, na Zona Portuária do Rio de Janeiro.]

Trinta e sete equipes de universidades de cinco países da América Latina (Brasil, Colômbia, Peru, Bolívia e México) participaram da Shell Eco-marathon Brasil por três dias, competindo nas categorias Bateria Elétrica, Combustão Interna (gasolina e etanol) e a estreante Hidrogênio.

— A Shell Eco-marathon é uma grande plataforma de inovação, que se conecta com a estratégia global da Shell, Impulsionando o Progresso, e seus quatro pilares: emissões líquidas zero até 2050, impulsionar vidas, entregar valor aos acionistas e respeitar a natureza. É uma satisfação ver o crescimento da Shell Eco-marathon Brasil, que em 2023 reuniu mais de 500 estudantes, tornando- -se uma das mais importantes do mundo — afirma Cristiano Pinto da Costa, presidente da Shell Brasil.

O futuro da energia também passa pela diversidade entre quem pensa as soluções

— Pilar fundamental para Shell, a diversidade também tem avançado nas equipes que participam da Shell Eco-marathon. É cada vez mais comum ver mulheres liderando equipes, pilotando carros, desenvolvendoprotótipos. Do mesmo modo, é fundamental que avancemos não só nas equipes, mas também em todo o mercado de energia do ponto de vista racial, do LGBTQIA+ e das pessoas com deficiência — afirma Alexandra Siqueira, gerente de Comunicação Externa da Shell Brasil. Essa mudança aconteceu na equipe Armac Milhagem, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), que chegou ao tricampeonato em 2023, vencendo na categoria Bateria Elétrica com 367km/kWh.

— Em 2022, tínhamos quatro mulheres em uma equipe de 25 pessoas. Agora somos quase a metade. Tem muitas mulheres dentro da oficina. Dá um sentimento de que estamos botando a mão na massa. A própria universidade tem passado por essa renovação, e isso se reflete nas equipes da Shell Eco-marathon — conta Raquel Yengo, de 21 anos, piloto da equipe Armac Milhagem e estudante de Engenharia Mecânica. 

Como jovem negro, o também estudante de Engenharia Mecânica, no Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio de Janeiro (Cefet-RJ), Edson de Lima, de 20 anos, celebra que a equidade racial tenha conquistado avanços na competição:

— Nossa equipe, a e-Wolf, é muito diversa, e isso impacta positivamente o trabalho. A oportunidade de estar na Shell Eco-marathon é a chance de adquirir conhecimento, fazer conexões importantes. Meu sonho é trabalhar na aviação. 

Para Denise Santos, gerente de Suprimentos da Shell Brasil e fundadora da B Power, a rede pela equidade racial da companhia, a Shell Eco-marathon é um exemplo concreto de como se pode potencializar pessoas e a comunidade:

— Queremos desbloquear ao máximo o potencial das pessoas, apostando na diversidade, na equidade e na inclusão. Já caminhamos bem dentro da nossa indústria e da sociedade, mas precisamos caminhar mais. Aqui, unimos os jovens universitários, o público presente, os nossos funcionários e a comunidade para seguir adiante com muita potência e energia.

Gerente de Pesquisa & Desenvolvimento na área de Tecnologias de Baixo Carbono da Shell Brasil, Camila Farias ressalta o impacto positivo da representatividade para as próximas gerações:

— No dia a dia da Shell, meus principais parceiros de trabalho são universidades. É muito satisfatório me reunir com os departamentos de Engenharia Mecânica, Elétrica, Naval ao longo dos anos e perceber que a presença de mulheres aumenta cada vez mais. As crianças e as adolescentes que veem mulheres nas pistas, nas universidades e no  mercado de energia certamente vão saber que esses lugares também são delas. Assessor de Comunicação Externa e Conteúdo da Shell Brasil e ex-presidente da enABLE, que conscientiza a organização sobre desafios das pessoas com deficiência, Igor Bahiense pondera que diversidade é importante do ponto de vista dos negócios, não só do social.

— Diversos estudos mostram que ambientes diversos e inclusivos aumentam a produtividade. A partir do momento em que as pessoas podem ser quem elas realmente são, há
demonstrações muito claras de que elas conseguem atingir seu máximo potencial. 

RECORDE NA PISTA

Um dos destaques desta edição da Shell Eco-marathon foi a quebra de um recorde de todas as  edições realizadas no Brasil. A Drop Team, do Instituto Federal de Educação, Saúde, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul — Campus Erechim, chegou a 716km/ litro e foi a grande vencedora em Combustão Interna.

Outro destaque foi a estreia da categoria Hidrogênio, da qual participaram as equipes Capitan Victor Ustariz Arce (Bolívia) e Hydro Dzec (México). A presença na competição reflete o aumento de investimentos do setor energético no gás.

— O hidrogênio tem aparecido como uma alternativa promissora. Há ainda um longo caminho a ser percorrido do ponto de vista de economicidade, escala e logística. Mas, para transpor os desafios, antes é preciso identificá-los — conclui Flavio Rodrigues, vice-presidente de Relações Corporativas da Shell Brasil.

Fonte: G.LAB

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